domingo, 1 de maio de 2011

Num céu de chumbo,sem estrelas ...
 sem constelações visíveis ...teu corpo é meu único norte,
rumo certo a seguir com a palma da mão,
Bendito sentido é o tato...doce perdição!
Há algo de Fênix em mim,
 que morre e renasce,a cada instante em que meu ventre em teu ventre toca,
 pra depois ser apenas mais um pássaro aprendendo a voar,
me lançando frágil em alturas e distâncias cada vez maiores...
...háverá  dia em que voltar será  vaga tentativa .

Um comentário:

  1. Apaixonante.....mas acho que cheguei tarde.....o teu ventre no seu ventre toca ...o meu saiu um pouco tarde da estação,ta lindo Amiga,um abraço!

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